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Desde muito jovem eu já tinha interesse em ouvir as pessoas e suas historias e, apesar das minhas duvidas quanto a que profissão escolher eu tinha convicção que queria estar com pessoas e ajuda-las.
Então, intuitivamente decidi ser psicóloga: hoje vejo que foi uma escolha muito sábia, pois me identifico e me realizo muito com a profissão que escolhi e as tarefas que ela engloba.
Estudei psicologia na USP (1986) e continuei minha formação com especializações (Atendimento familiar e Psicoterapia Breve), uma pós-graduação (Psicologia da Saúde e Hospitalar) e vários outros cursos.
No inicio da vida profissional trabalhei em várias instituições que ofereciam atendimento clínico, depois optei pela área acadêmica, o que me levou ao mestrado e ao doutorado, ambos no Instituto de Psicologia (USP).
Na vida acadêmica estudei temas relativos aos jovens, como psicoterapia breve na para uma escolha profissional e o luto pela morte do pai, tendo sido professora universitária por quase 10 anos.
Como professora, passei a me dedicar ao consultório e, com o tempo, decidi ficar exclusivamente no consultório, pois queria estar mais disponível para meus pacientes.
Na pandemia, atendi só on line, oferta que mantive depois, mesmo voltando ao presencial. Mas optei por novas mudanças: novos serviços, novas ferramentas (Hipnoterapia e EMDR) e as redes sociais. Renovação, sempre!
